quinta-feira, 10 de junho de 2010

Quando criança ela picotava todas as roupinhas das bonecas... Cortava, cortava... mas não costurava nada. Ainda era cedo. Na adolescência, de novo. Só que aí eram as suas próprias roupas que sucumbiam às tesouradas. Costurá-las? Não. Ainda era cedo. Mas então? Como resolver o problema de cortar e não saber reagrupar os pedaços? Começava, então, o martírio das costureiras da cidadezinha...! Elas tremiam, suavam, imploravam... Mas Gerda era irredutível. O vestido devia ter tal corte, tal costura e o tecido era aquele, sim!!! Aquele tecido velho, do vestido que a avó usara no baile de debutantes da filha mais velha... Tadinha da Gerda. Parecia tão simples, por que elas complicavam e reclamavam tanto? Não era justo. Sonhava sempre com o dia em que teria a sua máquina (sim, só sua!), cortaria as roupas e as costuraria como bem quisesse!
Bem, esse dia chegou. Agora ela freqüenta as aulas diárias do curso de costura, mas nem tudo é como Gerda imaginava...      

2 comentários:

  1. Oi Ana! Tá muito dez o teu blog, ficou beleza com esse rosa antigo de fundo e a foto estilizada.E isso aí garota!beijos,Denise

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  2. Aninha! quero te ver em vestido multicolorido! chope no babilonia! he he...

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